Biomagnetismo | SBBIO

Descubra o que é o Biomagnetismo

em 3 pontos

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O Biomagnetismo utiliza ímãs potentes para restabelecer o equilíbrio das células de órgãos e tecidos do corpo.

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O Biomagnetismo se apoia em comprovação científica internacional para tratar doenças físicas e emocionais.

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O Biomagnetismo é uma técnica indolor que atua diretamente na causa das disfunções, físicas e emocionais.

O Biomagnetismo é uma abordagem científica e terapêutica que estuda e trabalha os fenômenos magnéticos produzidos pelo corpo humano.

O Biomagnetismo atua com eficiência na causa das disfunções do corpo, e não apenas nos sintomas. Trata inúmeras doenças, como a depressão, ansiedade, diabetes, câncer e muitas outras, sejam doenças físicas e emocionais.

É uma alternativa indolor, indicada para adultos, crianças e animais reestabelecerem o equilíbrio e bem-estar do corpo. O Biomagnetismo pode ser realizado simultaneamente com procedimentos médicos e outras terapias.

Como surgiu o biomagnetismo?

Antes de Cristo, Aristóteles (384 – 322 a.C.),  médico grego Galeno (200 a.C.) e outros pesquisadores, utilizavam os imãs naturais para tratamentos. 

Após Cristo, Ibin Sina – filósofo e médico persa (980 ˜1037), Paracelsius, médico suíço (1493 ˜1541), Franz Mesmer, médico alemão (1734 ˜1815) e outros, também utilizaram o magnetismo para tratar a saúde.

Na década de 80, o médico da NASA, Dr Richard Broeringmeyer, percebeu que os astronautas ficavam doentes após o retorno à Terra, devido aos desequilíbrios no organismo, causados pela falta de gravidade no espaço. Após muita pesquisa descobriu que devido a questões emocionais, alimentação e energéticas, moléculas de água do corpo se rompem e formam tecidos ácidos (H+) e tecidos alcalinos (OH-), que propiciam a proliferação de vírus, fungos, bactérias e parasitas, causando as doenças. O Dr. Richard utilizou imãs potentes para neutralizar os tecidos com (H+) e com (OH-), acabando assim com as doenças físicas e emocionais.

Em 1988, o Dr. Isaac Goiz Duran, médico mexicano e pesquisador da cura da AIDS, após conhecer a técnica do Dr. Richard, passou a utilizar os imãs em seus pacientes, obtendo curas rápidas. Entusiasmado com os resultados, ele passou a pesquisar e desenvolver a técnica para todas as doenças, e é considerado o grande desenvolvedor do Biomagnetismo.

Como funciona o biomagnetismo?

1. O diagnóstico

Para rastreio dos pontos ácidos e alcalinos é utilizada a Bioenergética, metodologia desenvolvida em 1964, pelo Dr. George Goodheart, médico americano que descobriu a kinesiologia.

A técnica permite que o terapeuta, através da resposta muscular, acesse informações registradas no DNA da pessoa tratada, como o desequilíbrio de órgãos e tecidos.

2. O papel dos ímãs

Os tecidos com excesso de íons de Hidrogênio (H+) tornam-se ácidos, permitindo o desenvolvimento de vírus e fungos.

Já os tecidos com excesso de Hidroxila (OH-) tornam-se alcalinos, permitindo o desenvolvimento de bactérias e parasitas.

A carga positiva do ímã repele os íons de hidrogênio, já a carga negativa repele as hidroxilas, retomando a neutralidade dos tecidos.

Com os tecidos neutros, os vírus, fungos, bactérias e parasitas que causam as patologias deixam de ter espaço no organismo para seu desenvolvimento.

3. As sessões

A quantidade de sessões e o tempo de aplicação dos ímãs pode variar dependendo da pessoa, do tipo de tratamento e das respostas dadas pelo corpo no decorrer das sessões. A partir dessas respostas, o terapeuta avaliará a quantidade de sessões que a pessoa deverá realizar. O número médio é de 3 a 4 sessões.

A terapia não é aconselhada para grávidas e pessoas que tenham realizado tratamentos quimioterápicos ou radioterápicos. Além disso, pessoas com marca-passo, stent ou grampo cirúrgico de material ferro magnético, devem passar por uma avaliação do terapeuta.

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